sexta-feira, 24 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
sábado, 4 de outubro de 2008
Muitas histórias a serem contadas...
Muitas histórias a serem ouvidas, pouca coisa registrada... aos pouco os jovens estão buscando, lá no interior de suas casas e suas vidas, estas histórias, fragmentos de seu passado... passado de suas famílias - histórias que merecem ser contadas...
A primeira que surge... é a de Dona Regina Leopoldina Fayal, falecida em 1998, aos 90 anos. Grande parte dos moradores mais velhos do Sertão do Valongo, nasceram pelas mãos desta senhora, parteira da comunidade dos 30 aos 90 anos. Ofício que passou para sua filha Maria Izabel Faial da Costa, que manteve esta tradição, só interrompida quando os partos passaram a ser realizados no Hospital de Tijucas, cidade mais próxima, há mais ou menos 13 anos...
A primeira que surge... é a de Dona Regina Leopoldina Fayal, falecida em 1998, aos 90 anos. Grande parte dos moradores mais velhos do Sertão do Valongo, nasceram pelas mãos desta senhora, parteira da comunidade dos 30 aos 90 anos. Ofício que passou para sua filha Maria Izabel Faial da Costa, que manteve esta tradição, só interrompida quando os partos passaram a ser realizados no Hospital de Tijucas, cidade mais próxima, há mais ou menos 13 anos...
Mulheres deste imenso Brasil, mães nestas comunidades distantes que, quando chamadas, colocam o medo e a acomodação na cesta ao lado e saem para o nobre dever de trazer vidas ao mundo.
"A escrita é uma coisa, e o saber, outra. A escrita é a fotografia do saber, mas não saber em si. O saber é uma luz que existe no homem. A herança de tudo aquilo que nossos ancestrais vieram a conhecer e que se encontra latente em tudo o que nos transmitiram, assim como o baobá já existe em potencial em sua semente.”(Tieno Bokar, In. A Tradição Viva, de A. Hampatê Ba. História Geral da África)
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